Frankenstein – Mary Shelley
Resenha de Celly Borges
Editora: Martin Claret
Tradução de Pietro Nassetti
Título Original: Frankenstein or the Modern Prometheus
N° Páginas: 208
Victor Frankenstein, universitário, desafiou a ética, “Coletava ossos dos necrotérios e profanava, com os dedos, os recônditos do corpo humano”, e as leis da Natureza, ao dar vida ao que ele próprio, depois de horrorizado por seu intento, denominou Monstro.
O criador fugiu da criatura, que se viu obrigada a vagar sem destino e começou a cometer atrocidades em nome da indiferença de Frankenstein.
E o que não se poderia cogitar era que o Monstro possuía, sim, sentimentos. Depois de reencontrar Frankenstein exigiu a ele que criasse uma companheira e assim poderia viver com um ser igual e deixaria todos em paz. Victor concordou, porém logo depois desistiu da promessa e o Monstro voltou a atacar.
Tudo começou quando Lord Byron propôs a três amigos que cada um escrevesse um conto de fantasmas.
E Mary Shelley assim concebeu, em 1818, uma das maiores histórias de horror.
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